Por Marize Muniz
O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT aprovou nesta quinta-feira (26), em Brasília, parte das propostas da CUT de revisão do Plano Nacional de Qualificação (PNQ).
Uma das propostas aprovada pelos conselheiros foi a inclusão do EJA - educação parajovens e adultos que não completaram a educação básica em idade apropriada – ao PNQ. “Isso permite que a qualificação se articule com a alfabetização e a elevação de escolariade”, explicou Quintino Severo, secretário-geral da CUT e representante da central no Codefat.
Além disso, os conselheiros aprovaram o aumento dos recursos do Planteq (Plano Territorial de Qualificação), outra reivindicação da CUT. Os Planteqs são geridos pelos Conselhos Estaduais e Municipais de Emprego, Trabalho e Renda, que têm condições de fazer diagnósticos mais precisos sobre as necessidades de mão de obra da região e também são informados com antecedência sobre os investimentos programados em seus municípios. E, portanto, têm total condição de avaliar que tipo de profissional é preciso qualificar para ocupar os cargos que serão abertos.
Apesar disso, os Planteqs recebiam apenas 30% dos recursos do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) - os Planseqs, geridos pelo MTE, recebiam os outros 70%. A CUT sempre defendeu a inversão desses valores, ou seja, mais recursos para os planos territoriais por entender que o MTE não tem condições de avaliar a vocação de cada um dos 5.565 municipios brasileiros.
Isso foi comprovado na prestação de contas do Codefat de 2010, também aprovadas hoje pelo conselheiros: oPlanteq atingiu 100% das metas físicas (quantidade de trabalhadores) e o Planseq só 58%.
“O objetivo de nossas propostas é garantir ao programa ações mais efetivas e democráticas, com maior capilaridade nos estados e municípios. Queremos que um maior número de trabalhadores seja qualificado em funções onde haja demanda de mão de obra em suas regiões”, disse Quintino.
Fonte : CUT Nacional
Uma das propostas aprovada pelos conselheiros foi a inclusão do EJA - educação parajovens e adultos que não completaram a educação básica em idade apropriada – ao PNQ. “Isso permite que a qualificação se articule com a alfabetização e a elevação de escolariade”, explicou Quintino Severo, secretário-geral da CUT e representante da central no Codefat.
Além disso, os conselheiros aprovaram o aumento dos recursos do Planteq (Plano Territorial de Qualificação), outra reivindicação da CUT. Os Planteqs são geridos pelos Conselhos Estaduais e Municipais de Emprego, Trabalho e Renda, que têm condições de fazer diagnósticos mais precisos sobre as necessidades de mão de obra da região e também são informados com antecedência sobre os investimentos programados em seus municípios. E, portanto, têm total condição de avaliar que tipo de profissional é preciso qualificar para ocupar os cargos que serão abertos.
Apesar disso, os Planteqs recebiam apenas 30% dos recursos do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) - os Planseqs, geridos pelo MTE, recebiam os outros 70%. A CUT sempre defendeu a inversão desses valores, ou seja, mais recursos para os planos territoriais por entender que o MTE não tem condições de avaliar a vocação de cada um dos 5.565 municipios brasileiros.
Isso foi comprovado na prestação de contas do Codefat de 2010, também aprovadas hoje pelo conselheiros: oPlanteq atingiu 100% das metas físicas (quantidade de trabalhadores) e o Planseq só 58%.
“O objetivo de nossas propostas é garantir ao programa ações mais efetivas e democráticas, com maior capilaridade nos estados e municípios. Queremos que um maior número de trabalhadores seja qualificado em funções onde haja demanda de mão de obra em suas regiões”, disse Quintino.
Fonte : CUT Nacional
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