No fundo, a dinastia familiar que controla a imprensa brasileira sabe que as obras da Copa do Mundo no Brasil serão concluídas a tempo; sabe que uma chefe de Executivo séria, obstinada, e conhecedora da máquina pública, como a presidenta Dilma, não permitiria que o Brasil pagasse o "mico" internacional de realizar uma Copa mambembe; e sabe que, embora apertado, o cronograma de obras segue dentro do prazo.
Contudo, o que importa é fazer política, criando um clima da exasperação na sociedade. Noves fora os atrasos na construção dos novos estádios de São Paulo e do Rio Grande Norte causarem justa preocupação, as reformas dos demais estádios em todo o país mantêm um ritmo normal, indicando que todos estarão em plenas condições já para a disputa da Copa das Confederações, em 2013, um ano antes da Copa do Mundo.
Sobre os aeroportos, " o buraco é mais embaixo". Há um claro descompasso entre o vertiginoso crescimento de demanda pelos serviços aeroportuários, causado pelo aumento da renda e do poder aquisitivo dos mais pobres, e os projetos de modernização, ampliação e construção de novos terminais. A expectativa é que a concessão à iniciativa privada da operação dos terminais de Cumbica,Viracopos e Brasília, junto com uma política emergencial de investimentos maciços no setor, possa reverter esse quadro.
Como ainha há tempo e, principalmente, vontade política do governo para que isso ocorra, estamos, ao contrário da velha mídia, torcendo a favor.
Bota chatice nisso. Esse ramo da mídia é muito engraçado, hora eles dizem que é mais fácil e barato construir novos estádios. Daqui a pouco dizem que o melhor é reformar. Hora dizem que seria uma heresia implodir o Maracanã e construir outro. Quando se resolve reformar o estádio começam a dizer que seria mais barato derrubar e construir outro. São uns malas !!!
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